12/02/2007
Natal diferente
Móbile de cds
Meu amado companheiro Astérix
Árvore de natal de caixinhas (de meus tarja-preta, hehehe)
O vermelho e o verde, a luz brincando de "esconde-esconde" no corpo da garrafa pet
verde. Ainda não tinha pintado a tampinha quando a fotografei. Agora está completa.
Vou fazer outra de mesa, com a mesma estrutura. Mas só depois das festas.
Embalando a dor
Guirlanda=Manuela 2005
Filho-único
Mais um filho-único. Vermelho e dourado. O oriente e suas peculiaridades sempre me
atraíram. Não sei por quê. Não me interessa saber por quê. Este vermelho marca bem
o sentimento de fúria insana que tomava conta de mim... o dourado na palha de
bananeira seca e contorsida representa talvez a capa de aparente alegria que usei
durante meses... Máscaras! Chega delas!
Recomeçar, recomeçar, recomeçar... sempre!
É filho único, muito amado, resultado de um momento de pura inspiração em meio a uma ano de terrível turbulência em minha vida (2005). Mais uma razão para o amar... mais uma razão para deixar para trás, definitivamente, essa assinatura que relaciono apenas a muita dor, desilusão, angústia, quase desespero. Não guardei a foto original. Nem é necessário. Filho único nascido de um parto dolorido e quase interminável não se vende, não se dá, só se guarda. Para lembrar que há sempre um novo dia que desponta, uma nova oportunidade de ser feliz, mesmo que por breves momentos...
A Mariela que deu lugar à Manuela sabia já de tudo isso. Agora está pondo em prática de forma segura, objetiva, mas docemente liberta dos pesados elos que arrastara durante décadas.